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    Eduardo Salvatore: e seu papel como articulados do fotoclubismo paulista

    Autor: Marley T. C. Porto

    Descrição

    Livro ilustrado em edição bilíngue (português / inglês), com 80 páginas, sobre o Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB), entidade presidida por Eduardo Salvatore entre 1943 e 1990.
    O fenômeno do fotoclubismo no Brasil tem sido objeto de diversos estudos nos últimos anos. Quando se trata do fotoclubismo em São Paulo, privilegia-se, em geral, a instauração de uma linguagem moderna graças ao experimentalismo dos representantes do FCCB. Essa produção tem recebido uma grande atenção por parte do circuito artístico que vem realizando exposições, tanto coletivas quanto individuais e, subsequentemente, tem ocorrido o aumento do número de matérias sobre o tema na imprensa.

    Além disso, instituições museológicas como o Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA) e a Tate Modern, em Londres, veem adquirindo para seus acervos obras de fotógrafos integrantes do Bandeirante – fato determinante no processo recente de reconhecimento da importância dessa associação para a história da fotografia brasileira.

    O texto aborda a história do Bandeirante no período compreendido entre 1942 e 1959. Esse recorte temporal teve como ponto de partida a realização do 1º Salão Paulista de Arte Fotográfica, que pouco depois passou a ser internacional, e estendeu-se até o fim da década de 1950, quando o FCCB começou a perder o espaço que havia conquistado junto ao circuito de arte. A partir do início dos anos de 1960, o Salão Internacional de Arte Fotográfica de São Paulo começa a perder a representatividade que tinha alcançado na década anterior até ser extinto em 1989.
    O texto destaca várias iniciativas de Salvatore que contribuíram para a expansão do fotoclubismo no Estado de São Paulo.
    O livro é ilustrado com fotografias - muitas inéditas - de Eduardo Salvatore produzidas no período.